29/10/2015

Exposição “Histria em diferentes etapas de investigação”

O Museu Nacional de Arqueologia, sob proposta do Instituto Cultural Romeno, em Lisboa, acolhe a partir de amanhã, dia 30 de outubro, uma exposição sobre a cidade greco-romana de Histria, intitulada “Histria em diferentes etapas de investigação”.

Para além de darmos a conhecer a História e a investigação nesta importante cidade da antiguidade, esta exposição é uma oportunidade para receber em Portugal a Professora Doutora Irina Nastasi, Diretora do Museu Nacional de Arqueologia de Constanta, com o qual gostaríamos de vir a ter mais colaboração no domínio da circulação de exposições.

Entre o grupo de arqueólogos que dirigiu as escavações na cidade antiga de Histria, e o respetivo Complexo Arqueológico que integra também um Museu, conta-se o conhecido Professor Doutor Scarlat Lambrino (que desempenhou o cargo entre 1928-1940), epigrafista de renome que passou a residir em Portugal a partir de agosto de 1948, e que trabalhou neste Museu Nacional, tendo publicado o primeiro catálogoda Secção Epigráfica do Museu. 

Considerando que o Professor Doutor Scarlat Lambrino foi docente na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, esta exposição constitui, também, um pretexto para evocar o insigne arqueólogo romeno.

Foram ainda convidados para o painel de conferencistas desta sessão dois docentes da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, os Professores Doutores Helena Buescu e Amílcar Guerra, que evocarão o cidadão romeno, o arqueólogo e epigrafista.

Do programa de inauguração desta exposição constará ainda um concerto, com a soprano Alexandra Bernardo e Bernardo Marques no piano, no qual serão executadas obras de Brediceanu, Enescu, Donizetti e Bellini.

Participará ainda na sessão o Diretor da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, Professor Doutor Paulo Farmhouse Alberto.



27/10/2015

Peça do mês de outubro

O Museu Nacional de Arqueologia (MNA) possui um acervo de muitos milhares, na verdade centenas de milhares, de objetos. Provêm eles de intervenções arqueológicas programadas ou de achados fortuitos, mas também de aquisições, tendo sido incorporados por iniciativa do próprio Museu ou por depósito ou por doação de investigadores e colecionadores.

Todos os períodos cronológicos e culturais, e também todos os tipos de peças, desde a mais remota Pré-História até épocas recentes, neste caso com relevo para as peças etnográficas, estão representados no MNA. Às coleções portuguesas acrescentam-se as estrangeiras, igualmente de períodos e regiões muito diversificadas.

O MNA é ainda o museu português que possui no seu acervo a maior quantidade de bens culturais classificados como “tesouros nacionais”.

Existe, pois, sempre motivo de descoberta nas coleções do Museu Nacional de Arqueologia e é esse o sentido da evocação que fazemos, em cada mês que passa.




PEÇA DO MÊS COMENTADA
31 de outubro de  2015, às 15h:30
A apresentar por Victor S. Gonçalves e Ana Catarina Sousa

XAREZ 12 (REGUENGOS DE MONSARAZ, ÉVORA) E AS PRIMEIRAS ARQUITECTURAS DE TERRA DO CENTRO E SUL DE PORTUGAL: AS ESTRUTURAS DE COMBUSTÃO E OS SEUS CONTEXTOS

Durante largas décadas, o Neolítico antigo do interior alentejano era virtualmente desconhecido no registo arqueológico. A enorme visibilidade do Megalitismo na região (antas, menires e cromeleques) contrastava com os ténues indícios do povoamento mais antigo, nomeadamente das fases iniciais do Neolítico.

Reguengos de Monsaraz, território com um extenso historial de pesquisas, é paradigmático desta realidade. Até ao início dos trabalhos do Alqueva, apenas se conheciam as antas e menires da região, com um longo trabalho de pesquisa, desde os trabalhos pioneiros de Georg e Vera Leisner nos anos 40 até aos trabalhos da UNIARQ, a partir de meados dos anos 80 do século 20. 

Muitas antas, pouca gente?

Os trabalhos de minimização do impacto da construção da barragem do Alqueva na Arqueologia permitiram identificar as fases anteriores ao eclodir do Megalitismo na região, nomeadamente na transição Mesolítico/ Neolítico. Na curva do Rio Guadiana, longe da principal concentração de antas, foram escavados entre 1998 e 2002 quatro habitats integráveis na transição Mesolítico/ Neolítico (6º milénio a.n.e.): Carraça, Fonte dos Sapateiros, Xarez 4 e Xarez 12.

Em dois de estes sítios (Xarez 12 e Carraça 1), foram identificadas estruturas de argila, revelando uma complexidade e sequência pouco conhecidas para este período.

Xarez 12 corresponde ao sítio com melhor preservação. A localização privilegiada sobre a margem direita do Guadiana atraiu grupos humanos numa longa cronologia, em regime de ocupação sazonal. A funcionalidade do sítio durante essa longa diacronia deverá ter-se mantido constante, relacionada com a caça (evidenciada na fauna e na abundância de projéteis – armaduras geométricas) e com a concentração de estruturas para combustão (no total: 33). 

As estruturas associadas à fase mais antiga teriam uma funcionalidade de forno culinário, registando-se a presença de ossos de suídeos e conchas de amêijoa de rio no interior  (carne de porco à alentejana no Neolítico?).

Face à importância científica e patrimonial dos fornos de Xarez 12, quando as águas da Barragem já quase atingiam a cota de 136 m (altitude média do sitio) foram removidas 7 das 33 estruturas de argila. Foram depositadas no Museu Nacional de Arqueologia e 13 anos depois são exibidas pela primeira vez.

A «peça» do mês é entendida num sentido mais lato, porque os Museus de Arqueologia são sempre museus de sítios, e porque temos uma parte do sítio no Museu.

Museu Nacional de Arqueologia. Entrada Livre

Apresentação ao público do documentário "Fundeadouro Romano em Olisipo"

Após o sucesso obtido com a primeira apresentação inicial, o Salão Nobre do Museu Nacional de Arqueologia encheu-se uma segunda e última vez para a apresentação ao público do Documentário “Fundeadouro Romano em Olisipo”, da autoria de Raul Losada, com ilustração e Arqueologia Virtual 3D de César Figueiredo e narração de Eduardo Rego.

Antes da exibição usaram da palavra António Carvalho, diretor do MNA, e Raul Losada, produtor e realizador, que deram conta do contexto em que foi realizado este filme.

Após o visionamento do documentário comentou o filme Rodrigo Banha da Silva, arqueólogo da Câmara Municipal de Lisboa e docente de arqueologia na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, que respondeu a várias questões da plateia dando conta do progresso do conhecimento arqueológico relativo à cidade romana de Olisipo, que se esconde sob a actual Lisboa, e da dificuldade de se ter uma imagem muito nítida e que corresponda à realidade daquela época.

Interveio também Thomas Schattner, antigo diretor do Instituto Arqueológico Alemão, então sediado em Lisboa, e que se encontrava na assistência, que deu a entender como terá decorrido a conquista do território peninsular e o processo de criação das novas cidades na Hispânia e, concretamente, na Lusitânia.







26/10/2015

Workshop “Múltiplos sentidos de um museu – A importância na cenografia nos museus”

Realiza-se no dia 9 de novembro (segunda-feira), no Museu Nacional de Arqueologia, a última workshop no âmbito do projeto europeu EMEE - EuroVision Museums Exhibiting Europe, subordinada ao tema “Múltiplos sentidos de um museu – A importância na cenografia nos museus”. 

Tem como objetivo promover o debate sobre a utilização dos variados recursos da Cenografia, tais como o espaço, o design, a música ou a luz, de modo a proporcionar novas experiências e perspetivas ao visitante, ativando assim a sua participação.

Inscreva-se em:

http://emeeportugal.16mb.com/workshop-multiplos-sentidos-de-um-museu/ 



23/10/2015

Workshop I Web Social e Interação

Na próxima segunda feira, dia 26 de outubro ocorre no Museu Nacional de Arqueologia, o Warm-Up EuroVision Lab. - Workshop Web Social e Interação - Comunicação Digital nos Museus.

As inscrições já esgotaram, mas quem não conseguiu vaga terá uma nova oportunidade em 2016 quando for realizado o EuroVision Lab. onde será realizada outra sessão.


22/10/2015

Workshop | Construindo Pontes: Como Atrair Não-Visitantes a Museus

Decorreu no passado dia 19 de outubro, no Museu Nacional de Arqueologia (MNA), o workshop "Construindo Pontes: como atrair não-visitantes a museus", uma iniciativa integrada no Projeto Eurovision Museum Exhibiting Europe (EMEE). Dinamizado por Miguel Feio (membro da equipa EMEE), contou ainda com a participação, na abertura dos trabalhos, do Diretor do Museu António Carvalho, além dos técnicos do Museu, Luís Raposo (também membro do projeto EMEE e vice presidente do ICOM Europa)  e de Mário Antas (coordenador da equipa portuguesa do projeto EMEE).

Esta workshop, destinada a um grupo de especialistas, contou com 15 participantes. O sucesso da mesma teve por base o empenho e entusiasmo dos participantes, cujos contributos foram determinantes para o desenvolvimento de novos programas museológicos - visando tornar os museus mais atrativos -, através de estratégias de participação e interação de públicos não visitantes, criação de identidades sociais e facilitação de acessibilidades, em todas as suas dimensões. 

O próximo workshop integrado no projeto EMEE, dedicado ao tema Web Social e Interação: Comunicação Digital em Museus, será ministrado por Ricardo Simões (membro da equipa EMEE), em 26 de outubro, no Museu Nacional de Arqueologia, pelas 10h. Intervirão igualmente António Carvalho, Luís Raposo e Mário Antas.















Embaixador dos EUA visita o Museu Nacional de Arqueologia, no âmbito do Festival de Empreendedorismo - ANBFP

Decorreu no passado fim de semana, dias 17 e 18 de outubro, no Museu Nacional de Arqueologia (MNA), o Festival de Empreendedorismo - A New Beginning For Portugal - ANBFP, uma iniciativa com o apoio do Projeto Eurovision Museum Exhibiting Europe (EMEE), considerando que uma das entidades envolvidas é parceira: a AWPA- Associação Welcome People and Arts . O evento contou com a presença do Embaixador dos EUA, Robert Sherman e a Embaixatriz, Kim Sawyer, que além de participarem nas iniciativas, visitaram demoradamente algumas das exposições do Museu. O entusiasmo foi percetível através do interesse e curiosidade demonstradas em cada descoberta.   






14/10/2015

EMEE - 5ª Smaller Meeting, Paris



Elementos da equipa portuguesa do Projeto EMEE, Eurovison Museums Exhibiting Europe, já se encontram em Paris, França, para participar na 5ª Smaller Meeting, que decorre entre os dias 13 a 16 de outubro.

Leia aqui o Comunicado de Imprensa.

13/10/2015

Nova exibição do documentário “Fundeadouro Romano em Olisipo”

Foi com enorme prazer que o Museu Nacional de Arqueologia viu esgotar a lotação do seu Salão Nobre para a exibição do documentário da autoria de Raul Losada, com ilustração e recriação 3D de César Figueiredo.

Temos por isso muito gosto em acolher mais uma vez a sua exibição, por forma a responder ao grande interesse por parte do público em conhecer um pouco mais da história de Lisboa.




Dia 24 de outubro, às 16h00, não perca então a oportunidade de ver, ou rever, este documentário. 

As reservas devem ser feitas para o endereço de e-mail estreiadocfundeadouro@gmail.com

Lotação limitada à capacidade da sala. 

O acesso a pessoas com mobilidade reduzida é difícil, visto o Salão Nobre, onde se vai exibir o documentário se situar no primeiro andar e não existir elevador.

Portal das Experiências Culturais



A Estratégia Nacional para a Educação e Cultura (ENEC) é um Programa do Governo Português, concebido e desenvolvido em articulação entre o Ministério da Educação e Ciência e o Secretário de Estado da Cultura, que pretende implementar um plano de ação a longo prazo, nas áreas da educação, das artes e da cultura.

A ENEC visa contribuir para uma maior presença das atividades artísticas e culturais em todos os níveis de escolaridade do sistema educativo, desde a educação pré-escolar até ao final do ensino secundário. Simultaneamente, a ENEC permitirá visualizar as ações já em curso, valorizando o seu impacto nas áreas da educação e da cultura, designadamente projetos desenvolvidos em ambiente escolar, programas dos serviços educativos das instituições culturais, iniciativas de artistas e formadores de artes.

É neste contexto que foi desenvolvido o “Portal das Experiências  Culturais” que visa estabelecer uma maior proximidade entre  os agrupamentos de escolas e de escolas não agrupadas e os organismos culturais, assumindo-se como um recurso tecnológico que  articula as ofertas de propostas artístico-culturais com os projetos desenvolvidos em contexto escolar, permitindo aos alunos, docentes e agentes culturais promotores destas iniciativas partilharem dados e conhecimentos. Além deste sistema de partilha de dados, o “Portal das Experiencias Culturais” desenvolve-se em dois outros eixos fundamentais: a possibilidade de registo das atividades artísticas e culturais realizadas pelos alunos ao longo do seu percurso escolar, de modo a criar e a estabelecer um  histórico de experiências que permita a emissão de uma biografia cultural do aluno; e a possibilidade de recolha e sistematização de novos indicadores estatísticos e informação útil para o desenvolvimento de novas políticas públicas nesta área.

A ENEC pretende concretizar,  consolidar e potenciar a aplicação, nos contextos cultural e educativo, de modelos e planos de formação para os profissionais de educação e serviços educativos das entidades culturais, bem como o acompanhamento e a avaliação das práticas implementadas.

Esta iniciativa governamental é operacionalizada através da Direção-Geral da  Educação, da Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência, do Gabinete de Estratégia, Planeamento e Avaliação Cultural, a Direção-Geral do Património Cultural, da Direção-Geral das Artes, do Instituto do Cinema e do Audiovisual, I. P. e da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas.


Evocação de Scarlat Lambrino



Scarlat Lambrino, ilustre representante da arqueologia romena e dos estudos epigráficos em Portugal

O MNA, em conjunto com o Instituto Cultural Romeno, acolhe uma exposição documental no âmbito de comemorações dedicadas a Scarlat Lambrino, no próximo dia 30 de outubro, a partir das 17h00.

A exposição dá a conhecer uma distante província romana, a Ístria (cidade antiga, localizada hoje na Roménia), e as várias fases de investigação deste sítio, onde Scarlat Lambrino dirigiu escavações arqueológicas entre 1928 e 1942.
Esta comemoração conta com palestras e um concerto de música clássica.
A exposição estará patente até 30 de dezembro.

02/10/2015

Noite Europeia dos Investigadores, no Museu Nacional de História Natural e da Ciência (MUHNAC)

O Laboratório de Conservação e Restauro do MNA voltou a estar presente, nesta iniciativa com o objetivo de celebrar a Ciência e de a aproximar dos cidadãos.

O MNA teve como tema da sua participação "Parcerias na investigação em conservação e restauro", apresentando trabalhos de investigação sobre o estudo de processos de tratamento de materiais metálicos (ferro) e pétreos, identificação e estudo de materiais.










01/10/2015

Apresentação do documentário “O Fundeadouro romano em Olisipo”



Terá lugar, no dia 10 de outubro, às 16h00, a apresentação do documentário “O Fundeadouro romano em Olisipo”, da autoria de Raul Losada com recriação arqueológica virtual 3D de César Figueiredo.

A campanha arqueológica na Praça D. Luís I, que revelou um fundeadouro de época romana, forneceu inúmeras informações no que às relações marítimas de Olisipo com o Império Romano diz respeito. "Capital" portuária da província da Lusitânia, Olisipo seria uma cidade marítima aberta ao império, um dos mais importantes portos de toda a fachada Atlântica, ligando o Mediterrâneo ao norte da Europa, abastecendo os exércitos de Roma estacionados na Britânia e Germânia Inferior. Olisipo era ainda um importante centro de transformação de pescado e existiam na margem sul do Tejo várias olarias que fabricavam as ânforas em que eram exportadas as conservas.

Com depoimentos de arqueólogos envolvidos na campanha arqueológica e que oferecem uma abordagem geral à cidade romana de Olisipo, destaca-se a proposta inédita de reconstrução virtual 3D por César Figueiredo, que possibilita uma viagem com quase dois mil anos.

Os interessados em assistir a estreia do documentário deverão responder e confirmar a presença através do email: estreiadocfundeadouro@gmail.com

O numero de convites disponíveis é limitado.



ALQUEVA: 20 ANOS DE OBRA, 200 MILÉNIOS DE HISTÓRIA

O Alqueva, com 250 Km2 de superfície, é o maior lago artificial da Europa, obra de engenharia hidráulica concretizada em 2003, tendo em vista resolver o problema da captação e distribuição de água para a agricultura no Alentejo. Pese embora a inevitável submersão de estruturas e monumentos na área da barragem, corresponde simultaneamente ao maior empreendimento sistemático de salvaguarda do património histórico-cultural do vale do Guadiana, ao nível do reconhecimento e do registo científico, da exumação de espólio, por vezes também do levantamento, da desmontagem e da trasladação, assim como da publicação dos resultados da investigação.

A EDIA, Empresa de Desenvolvimento e Infra-estruturas do Alqueva, para assinalar os 20 anos da sua fundação como empresa gestora do empreendimento, promoveu a organização da exposição ALQUEVA: 20 ANOS DE OBRA, 200 MILÉNIOS DE HISTÓRIA, apresentada na Torre Oca do Mosteiro dos Jerónimos, em articulação com Marinha Portuguesa, a Direcção Regional de Cultura do Alentejo e o Museu Nacional de Arqueologia, sendo comissários científicos António Carlos Silva, coordenador do Projecto Arqueológico do Alqueva entre 1996 e 2002 e Luís Raposo, técnico e Director do Museu Nacional de Arqueologia entre 1996 e 2012 e, ainda, membro da Comissão Científica que apoiou e credibilizou o desenvolvimento do projeto.

A exposição constitui uma primeira apresentação geral em Lisboa dos resultados dos trabalhos arqueológicos realizados na barragem e no complexo de rega do Alqueva, sendo desejavelmente a primeira de uma série que permita expor à fruição pública o numeroso espólio recolhido e os resultados da investigação desenvolvida.




Ao conjunto de peças selecionado para oferecer um panorama abrangente dos períodos e culturas ali reconhecidos, acrescenta-se, em lugar central, uma maqueta tridimensional que proporciona a visualização física do território, apresentando contextualizada e sincronizadamente diversos conteúdos multimédia.

O MNA preparou um programa educativo em torno desta emblemática exposição, destinado ao grande público, à comunidade educativa em particular e especialmente às populações dos 20 municípios confinantes com o regolfo da barragem e abrangidos pelo plano de rega.

A exposição ficará patente ao público até 15 de novembro, na Torre Oca do Mosteiro dos Jerónimos, com entrada no Museu Nacional de Arqueologia, de 3.ª feira, a domingo das 10.00 às 18.00 horas. Encerra à 2.ª feira.