30/03/2016

Visita ao MNA

Alunas do 3º ano do Curso de Licenciatura de Professores do 1º Ciclo do Ensino Básico, da Escola Superior de Educação Jean Piaget visitaram ontem o museu, onde foram guiados nas exposições "Tesouros da Arqueologia Portuguesa" e "A Europa Através dos Nossos Objetos", esta última uma exposição no âmbito do Projeto EMEE, EuroVision Museums Exhibiting Europe.









29/03/2016

Já se encontra disponível no canal Youtube do Museu Nacional de Arqueologia mais um vídeo do ciclo de conferências  V ESCVLTVRAS NA EXPOSIÇÃO LVSITANIA ROMANA. ORIGEM DE DOIS POVOS, desta vez dedicado à estátua de O Imperador divinizado (Teatro, Mérida).



V ESCVLTVRAS NA EXPOSIÇÃO LVSITANIA ROMANA. ORIGEM DE DOIS POVOS

Não perca no próximo dia 31 de março, pelas 18:00h, a última conferência do ciclo V ESCVLTVRAS NA EXPOSIÇÃO LVSITANIA ROMANA. ORIGEM DE DOIS POVOS, pela Doutora Cátia Mourão e dedicada ao O Sarcófago das Quatro Estações (Monte da Azinheira, Évora).


23/03/2016

V ESCVLTVRAS NA EXPOSIÇÃO LVSITANIA ROMANA. ORIGEM DE DOIS POVOS

Já se encontra disponível no canal Youtube do Museu Nacional de Arqueologia mais um vídeo do ciclo de conferências  V ESCVLTVRAS NA EXPOSIÇÃO LVSITANIA ROMANA. ORIGEM DE DOIS POVOS, desta vez dedicado à estátua de Silvano, de Talavera de la Real, Badajoz.


O Silvano
(Talavera de la Real, Badajoz)

22/03/2016

V ESCVLTVRAS NA EXPOSIÇÃO LVSITANIA ROMANA. ORIGEM DE DOIS POVOS

Assista aqui, ou no canal youtube do Museu nacional de Arqueologia, às apresentações já efetuadas de V ESCVLTVRAS NA EXPOSIÇÃO LVSITANIA ROMANA. ORIGEM DE DOIS POVOS PROPOSTAS DE LEITVRA, por Cátia Mourão, Doutorada em História da Arte da Antiguidade pela Universidade Nova de Lisboa (FCSH/NOVA).


O Aion-Phanes, dito Mitra
 (Cerro de San Albín, Mérida)


O Tritão 
(Villa romana de Quinta das Longas, Elvas, Portalegre)

20/03/2016

Peça do mês de março

A peça do mês de março, o altar romano dedicado a Arantius Tanginiciaecus, apresentado por José d’Encarnação, já está disponível no canal youtube do Museu Nacional de Arqueologia.



15/03/2016

Peça do mês de março

O Museu Nacional de Arqueologia (MNA) possui um acervo de muitos milhares, na verdade centenas de milhares, de objetos. Provêm eles de intervenções arqueológicas programadas ou de achados fortuitos, mas também de aquisições, tendo sido incorporados por iniciativa do próprio Museu ou por depósito ou por doação de investigadores e colecionadores.
Todos os períodos cronológicos e culturais, e também todos os tipos de peças, desde a mais remota Pré-História até épocas recentes, neste caso com relevo para as peças etnográficas, estão representados no MNA. Às coleções portuguesas acrescentam-se as estrangeiras, igualmente de períodos e regiões muito diversificadas.
O MNA é ainda o museu português que possui no seu acervo a maior quantidade de peças classificadas como “tesouros nacionais”.
No entanto, há ainda espaço para receber exposições temporárias com bens culturais, alguns de cariz único, cedidos por outras instituições.
Existe, pois, sempre motivo de descoberta no Museu Nacional de Arqueologia e é esse o sentido da evocação que fazemos, em cada mês que passa.

PEÇA DO MÊS COMENTADA
Altar romano dedicado a Arantius Tanginiciaecus
(proveniente do Museu Francisco Tavares Proença Júnior, n.º inv. 29.1 MFTPJ)
A apresentar por José d’Encarnação
19 de março de 2016, às 15h30


Proveniente de uma área (a actual Beira Interior) onde persistem muitos vestígios da religiosidade indígena, este altar vai permitir-nos reflectir sobre a aculturação religiosa, uma das mais sábias atitudes que a política organizativa dos Romanos soube adoptar.
Trata-se, por outro lado, de uma divindade especial, porque se venerou sob diversos epítetos e o seu nome não apresenta grafia uniforme, a mostrar não apenas o amplo leque de agregados populacionais que lhe solicitou protecção, como também a influência da linguagem falada, num momento em que se processava, de facto, essa lenta interpenetração entre o Latim e as línguas indígenas.
A influência, aceite, da estética romana revela-se, ainda, na tipologia do monumento e no modo de gravação do texto.
Em suma, uma observação mais atenta deste altar possibilitar-se-á melhor compreensão do que resultou – em termos culturais, políticos e sociais – da convivência pacífica entre Romanos e povos indígenas. Um aspecto em que os estudos epigráficos continuam a revelar-se como fonte histórica primordial.

José d’Encarnação




01/03/2016

Peça do mês de fevereiro

Veja aqui a peça do mês de fevereiro. o relógio da CIVITAS IGAEDITANORVM, apresentado por Amílcar Guerra.



Conferência do ICOM que decorreu no MNA

Já estão disponíveis no canal Youtube do Museu Nacional de Arqueologia os vídeos da conferência que decorreu no MNA, no passado dia 22 de fevereiro de 2016.

1ª sessão


2ª sessão


3ª sessão



4ª sessão