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29/06/2015
23/06/2015
Ciclo de conferências
Enquadrado nas actividades do I Congresso Internacional As Aves na História Natural, na Pré-História e na História, irá decorrer no Museu Nacional de Arqueologia um ciclo de conferências, nos dias 27 de junho e 4 de julho, pelas 16h00, por Fernando Coimbra e Silvério Figueiredo, respectivamente. A primeira conferência versará sobre "As aves nos cultos funerários das populações proto-históricas do Sul da Europa" e a segunda "Aves (ou Dinossáurios) do Plistocénico de Portugal.
Pode inscrever-se gratuitamente enviando email para cpgp@sapo.pt, indicando dia da conferência, nome e email.
Pode igualmente solicitar mais informações sobre as conferências marcando os números de telemóvel 960 211 418 ou 962 997 654.
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Ciclo de Conferencias
Inauguração da exposição Arte Copta e do Oriente Cristão
O Museu Nacional de Arqueologia inaugurou, na passada sexta-feira, dia 19 de junho, pelas 18:00 horas, a exposição temporária Arte Copta e do Oriente Cristão.
A exposição |
Na cerimónia de abertura estiveram presentes o diretor-geral do Património Cultural, Doutor Nuno Vassalo e Silva, o diretor do Museu, Dr. Antonio Carvalho, o diretor da Faculdade de Teologia da Universidade Católica Portuguesa, Professor Doutor João Lourenço, que usaram da palavra a propósito do inédito evento que foi a inauguração de uma mostra deste género em Portugal.
António Carvalho, diretor do Museu Nacional de Arqueologia |
João Lourenço, diretor da
Faculdade de Teologia
da Universidade Católica de Lisboa
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Nuno Vassalo e Silva,
diretor-geral do Património Cultural
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A cerimónia contou também
com a presença do embaixador da República Árabe do Egito, Dr. Ali Elashiry, do presidente da Lusitânia Seguros, mecenas institucional da Direção-Geral
do Património Cultural, Dr. Fernando Nogueira, do director do Centro de
História da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, Professor Doutor
Hermenegildo Fernandes, do diretor do Museu Nacional de Arte Antiga, Professor
Doutor António Filipe Pimentel, do presidente do ICOM-PT e diretor do Palácio Nacional
da Ajuda, Dr. José Alberto Ribeiro, e ainda do conservador do Museu Calouste
Gulbenkian, Dr. Jorge
Rodrigues , na circunstância representando a diretora daquele
Museu, Dra. Maria Rosa Figueiredo.
A exposição, cujo
comissário científico é o Professor Doutor Luís Manuel de Araújo, da Faculdade
de Letras da Universidade de Lisboa, constitui parte integrante das Jornadas de
Estudos Coptas e do Oriente Cristão, organizadas pela Faculdade de Teologia da
Universidade Católica Portuguesa e pela Association Francophone de Coptologie,
que se realizaram de 18 a
20 de junho. Sublinhe-se ainda a presença do Professor Doutor Adel Sidarus, da
Universidade de Évora e membro da Association Francophone de Coptologie, que integrou
a comissão executiva das Jornadas.
Coincidindo
com a abertura da exposição, que exibe objetos evocativos do cristianismo
copta, do cristianismo etíope, do cristianismo arménio e do cristianismo
moçárabe, foi lançado o respetivo catálogo, cuja edição se tornou possível com
o apoio da Associação Cultural de Amizade Portugal-Egipto, da Associação
Portuguesa de Orientalismo e sobretudo de El Corte Inglês.
Depois
de inaugurada oficialmente a exposição seguiu-se uma conferência subordinada ao
tema «Reflexos da arte egípcia na iconografia copta», a cargo do comissário
científico, que contou com a presença de mais de centena e meia de pessoas a
quem foi proporcionado, no final, um Porto de Honra com o patrocínio dos
Pastéis de Belém e do Grupo de Amigos do Museu Nacional de Arqueologia.
Luís Manuel de Araújo e
Adel Sidarus
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Conferência no Salão
Nobre
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16/06/2015
Inauguração da exposição ARTE COPTA E DO ORIENTE CRISTÃO
O Diretor-Geral do Património Cultural, o Diretor do Museu Nacional de Arqueologia e o Diretor da Faculdade de Teologia da Universidade Católica Portuguesa têm a honra de convidar V. Ex.ª para a inauguração da exposição temporária Arte Copta e do Oriente Cristão que se realizará no dia 19 de junho de 2015, às 18.00 horas, no Museu Nacional de Arqueologia, seguida, às 18.30 horas, da conferência Reflexos da Arte Egípcia na Iconografia Copta, proferida pelo Professor Doutor Luís Manuel de Araújo, comissário da exposição.
Seguir-se-à um Porto de Honra.
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Inauguração de exposição
12/06/2015
Conferência "Reis e cidades na antiga Mesopotâmia: construir e destruir em nome dos deuses"
O Diretor-Geral do Património Cultural, o Diretor do Museu Nacional de Arqueologia e o Diretor da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa convidam para a conferência do Prof. Doutor Juan Luis Montero Fenollós, responsável pela Cátedra Santander de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, que se realiza no Salão Nobre do Museu Nacional de Arqueologia, no próximo dia 26 de junho, pelas 18h00, intitulada "Reis e cidades na antiga Mesopotâmia: construir e destruir em nome dos deuses".
Conferência proferida em espanhol. Entrada Livre
09/06/2015
O Museu Nacional de Arqueologia no programa "História a História"
O Museu Nacional de Arqueologia e a exposição "O Tempo Resgatado ao Mar" estiveram em destaque no programa "História a História", da autoria do Professor Doutor Fernando Rosas, dedicado ao tema da escravatura.
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05/06/2015
Conferência "Índia – O sul da Carnática e o Quêrala"
Índia – O sul da Carnática e o Quêrala
(Karnataka e Kerala)
Por Luís Filipe Thomaz
8 de Junho de 2015, 18h00
Museu Nacional de Arqueologia
Natural de S. Domingos de Rana, Cascais. Após terminar o Curso do Liceu no Colégio Militar, licenciou-se em História pela Faculdade de Letras de Lisboa com a tese Os Portugueses em Malaca (1511-1580).
Frequentou Filologia Clássica na Faculdade de Letras de Coimbra; diplomado em estudos orientais pelo Institut National des Langues et Civilisations Orientales, Universidade de Paris III e Institut Catholique de Paris.
Ensinou na Universidade de Lisboa, Universidade Nova de Lisboa e Universidade Católica Portuguesa durante 47 anos. Professor visitante na École des Hautes Études, Paris, em Kuala Lumpur, Macau e Ilhéus (Brasil).
Doutor honoris causa pela Universidade Nova de Lisboa (2002).
De 2002 a 2011 foi diretor do Instituto de Estudos Orientais da Universidade Católica Portuguesa.
Tem acompanhado várias viagens culturais em grupo, em especial à India e Extremo Oriente.
Concerto no Museu Nacional de Arqueologia
Concerto com o Coro da Associação de Amigos da Escola de Música do Conservatório Nacional
Emsemble de Guitarras "Emílio Pujol"
Emsemble Jovem de Guitarras
03/06/2015
Peça do mês de junho
6 de junho de 2015, às 15h30m
Entrada Livre
O Museu Nacional de Arqueologia (MNA) possui um acervo de muitos milhares, na verdade centenas de milhares, de objectos. Provêm eles de intervenções arqueológicas programadas ou de achados fortuitos, mas também de aquisições, tendo sido incorporados por iniciativa do próprio Museu ou por depósito ou por doação de investigadores e colecionadores.
Todos os períodos cronológicos e culturais, e também todos os tipos de peças, desde a mais remota Pré-História até épocas recentes, neste caso com relevo para as peças etnográficas, estão representados no MNA. Às coleções portuguesas acrescentam-se as estrangeiras, igualmente de períodos e regiões muito diversificadas.
O MNA é ainda o museu português que possui no seu acervo a maior quantidade de peças classificadas como "tesouros nacionais".
Existe, pois, sempre motivo de descoberta nas coleções do Museu Nacional de Arqueologia e é esse o sentido da evocação que fazemos, em cada mês que passa.
Peça do Mês
Defesa / Presa de elefante
(nº inv. DGPC.CNAN.4595.01.0001)
Por João Luís Cardoso
Foi recolhida ao largo do Cabo Sardão, na pesca de arrasto, uma defesa de elefante, aparentemente relacionada com fragmentos de ânforas púnicas, recuperados na mesma área, em resultado da mesma prática de pesca. Deste modo, a peça poderia ser compatível com a época púnica, constituíndo provavél indício do comércio do marfim em bruto naquela época, à semelhança de outros achados da mesma natureza. Resultaria assim de um naufrágio, com paralelos em outros casos docmentados daquela época, com destaque para as presas recuperadas do naufrágio do Cabo Palos, Cartagena, uma delas com inscrição púnica. Contudo, uma recente datação de radiocarbono realizada a partir de uma amostra retirada da peça em causa, veio relançar a discussão sobre a época deste tipo de achados subaquáticos nas costas portuguesas.
Inauguração da exposição de rua itinerante "Quem nos escreve desde a Serra"
Foi inaugurada no passado dia 30 de maio a exposição de rua itinerante "Quem nos escreve desde a Serra", organizada pela Câmara Municipal de Loulé e pelo Projeto ESTELA, com a colaboração da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e do Projeto Eurovision.
Aspeto geral da exposição de rua itinerante "Quem nos escreve desde a Serra" |
Usaram da palavra António Carvalho, diretor do Museu Nacional de Arqueologia, Dália Paulo, chefe da Divisão de Cultura e Património da Câmara Municipal de Loulé e diretora do Museu Municipal de Arqueologia de Loulé, Amílcar Guerra, da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e investigador do Projeto ESTELA, Pedro Barros, do Prjeto ESTELA e ainda Ângela Menezes, artista plástica, autora da instalação artística alusiva à exposição, patente no relvado fronteiro ao Museu.
António Carvalho, diretor do MNA |
Dália Paulo, chefe da Divisão de Cultura e Património da Câmara Municipal de Loulé e diretora do Museu Municipal de Arqueologia de Loulé |
Amílcar Guerra, investigador do Projeto ESTELA da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa |
Pedro Barros, do Projeto ESTELA |
Aspeto da instalação artística de Ângela Menezes |
No interior do Museu, inaugurou igualmente uma exposição dossier evocativa dos 35 anos da exposição "A I Idade do Ferro no Sul de Portugal: Epigrafia e Cultura", que complementa a exposição de rua itinerante.
Aspeto da exposição dossier evocativa dos 35 anos da exposição "A I Idade do Ferro no Sul de Portugal: Epigrafia e Cultura |
Após a cerimónia de inauguração, o Grupo Coral e Etnográfico Alentejano "VOZES DO CAMPO BRANCO EM CASCAIS", abrilhantou o evento, atuando no interior do Museu.
Atuação do Grupo Coral e Etnográfico Alentejano "VOZES DO CAMPO BRANCO EM CASCAIS" |
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