Entre 1998 e 2003, um combinado de escavações arqueológicas, no âmbito do então “Plano de Minimização de Impactes Patrimoniais de Alqueva”, produziu um significativo espólio arqueológico da freguesia da Luz, a aldeia que foi desmantelada e submersa pelas águas da grande barragem.
Por essa altura, António Carlos Silva liderava parte dos trabalhos, numa operação inédita até à data. “Foi um privilégio acompanhar e coordenar, diretamente, os trabalhos durante seis anos, na zona de Alqueva”, confessa à Renascença, a propósito da exposição “Luz - Arqueologia nos novos caminhos da água” - uma parceria da EDIA, empresa que gere o Alqueva e do Museu da Luz com a Direção Regional de Cultura do Alentejo.
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